domingo, 17 de julho de 2011

MINHA VIDA, MEU SONHO

“Vivemos em paz quando temos a certeza de que o irreal não existe e que a realidade, na sua essência, jamais poderá ser corrompida.”

Vivemos dentro de um sonho sonhado pelo Criador, construído com matéria quântica, moldável e flexível. Essa “matéria”, segundo os físicos quânticos, nada mais é que luz, ou melhor, energia gravitacionalmente capturada.
Fazemos parte de um sonho no qual construímos o enredo. Somos criados e também criadores. Toda a “realidade” que percebemos ao nosso redor tem início no nosso mundo interno. Construímos o que vivemos e se o que o que vivemos não está bom, podemos escolher refazer esta construção e mudar o nosso destino.
Tudo o que vemos no nosso mundo externo, está relacionado com o que vemos, sentimos e acreditamos, no nosso mundo interno. Durante todo o tempo, projetamos esse mundo para o exterior. Enfim, vemos o que de alguma forma buscamos ver, no nosso sonho particular. Não existe nada fora da nossa mente, que não esteja nela.
Precisamos saber que somos “deuses criadores”. Somos nós que traçamos o nosso caminho e construímos o nosso destino. É importante não acreditar na impotência, na qual fomos colocados, por milênios.
A humanidade, na sua maioria, vive em estado de hipnose, acreditando que tudo o que existe é o que vemos, tocamos e sentimos, e que somos o que a sociedade e a cultura nos ensinaram a acreditar que somos. Entretanto, existe uma realidade absoluta, neste sonho, que é a nossa Consciência ou Centelha Divina, e podemos seguir nesse sonho buscando manter o contato permanente com esta Centelha.
Somos responsáveis pela nossa construção. Quando sentimos que algo nos falta, é um sinal de que precisamos nos preencher e, somos nós os responsáveis por isso. Não devemos colocar a nossa felicidade e o nosso bem estar nas mãos de nenhuma outra pessoa. A cada um basta a sua própria construção.
Estamos na vida, constantemente, interagindo as nossas construções, partilhando os nossos sonhos, participamos da construção de um sonho mais amplo. E para que isto possa ser feito de forma que leve ao desenvolvimento, deve acontecer em conjunto com a retirada do véu que dificulta a nossa visão, tomando posse da nossa força e da consciência de quem somos.